vadanti tat tattva-vidas
vadanti tat tattva-vidas
tattvaṁ yaj jñānam advayam
brahmeti paramātmeti
bhagavān iti śabdyate
“Transcendentalistas eruditos que conhecem a Verdade Absoluta chamam esta substância não-dual de Brahman, Paramātmā ou Bhagavān” (Śrīmad-Bhāgavatam, 1.2.11)
Somos eternos buscadores (nitya-jijñāsu) da Divindade. Portanto devemos e podemos sempre encontrá-lA:
1) como a “Verdade”, no Ser (sat) do Absoluto (Brahman), que abarca e permite a existência de todos os outros seres;
2) como a “Testemunha”, na Consciência (cit) da Alma Suprema (Paramātmā), que reside no âmago de todos os seres e os ilumina tudo com a luz do conhecimento; e, finalmente;
3) como o “Amor”, na Bem-aventurança (ānanda) da Personalidade Suprema da Divindade (Bhagavān Śrī Kṛṣṇa), que é a fonte do prazer ou experiência estética (rasa) da alma.